BELÉM BELLE ÉPOQUE "1870 - 1910": Na Era da Borracha ou Ciclo da Borracha, Belém vivenciou a Belle Époque, momentos de luxo e glamour. Belém e Manaus eram na época consideradas as cidades brasileiras das mais desenvolvidas e umas das mais prósperas do mundo, principalmente Belém, não só pela sua posição estratégica - quase no litoral -, mas também porque sediava um maior número de residências de seringalistas, casas bancárias e outras importantes instituições que Manaus. O apogeu foi entre 1890 e 1920, gozando de tecnologias que outras cidades do sul e sudeste do Brasil ainda não possuíam. A cidade possuía o Cinema Olympia (até hoje possui, sendo o cinema mais antigo do Brasil em funcionamento), considerado um dos mais luxuosos e modernos de seu tempo, inaugurado em 21 de abril de 1912 no auge do cinema mudo internacional. A cidade possui o famoso Teatro da Paz, considerado um dos mais belos do Brasil, inspirado no Teatro Scala, de Milão, o mercado do Ver-o-Peso, a maior feira livre da América Latina,o Palácio Antônio Lemos, o Colégio Gentil Bittencourt e Praça Batista Campos.
Pela mesma razão, foram atraídas nesse período levas de imigrantes estrangeiros como portugueses, chineses, franceses, japoneses, espanhóis e outros grupos menores, com o fim de desenvolverem a agricultura nas terras da Zona Bragantina.
A comarca da capital, com sede em Belém, envolvia além do seu município, os de Acará, Ourém e Guamá. Possuía quinze freguesias: a de Nossa Senhora da Graça da Sé, Sant'Ana da Campina, Santíssima Trindade e Nossa Senhora de Nazareth do Desterro, estas na capital. No interior as de São José do Acará, de São Francisco Xavier de Barcarena, de Nossa Senhora da Conceição de Benfica, de Sant'Ana de Bujaru, de Nossa Senhora do Ó do Mosqueiro, de Sant'Ana do Capim, de São Domingos da Boa Vista, de São João Batista do Conde, de São Miguel do Guamá, de Nossa Senhora da Piedade de Irituia e do Divino Espírito Santo de Ourém.
Observa-se que nessa época o indígena teve participação direta na economia local, por já está mais reservado nas áreas afastadas dos centros urbanos vivendo sua própria cultura, depois de ter enfrentado por muitas vezes os colonizadores em muitos conflitos.
Cresceu, em contrapartida, o comércio de escravos trazidos para os trabalhos gerais necessários e surgiu a figura do caboclo que já se desenvolvia com a miscigenação.
PONTOS TURÍTICOS QUE FORAM CONSTRUÍDOS NAQUELA ÉPOCA:



Endereço: Praça D. Pedro II, s/n, Cidade Velha.
PRAÇA BATISTA CAMPOS: A Praça Batista Campos localiza-se na cidade de Belém, no estado do Pará, no Brasil.No século XIX, o terreno pertencia a Maria Manoela de Figueira e Salvaterra, sendo por isso conhecido como “Largo da Salvaterra”. Com a morte da proprietária, as terras passaram a pertencer à Câmara Municipal de Belém, passando a chamar-se “Praça Sergipe” em homenagem à nova província brasileira.Em 1897, durante o governo do intendente Antônio Lemos, a praça passou a homenagear um dos principais personagens da Cabanagem: Cônego Batista Campos, morto em 1834. Na época o terreno era um largo singelo com algumas mangueiras e um canteiro central. Três anos depois, quando foi inaugurada em 14 de fevereiro de 1904, já era uma das praças mais belas de Belém.Obedecendo ao plano “jardins sem grades”, a praça possuía quatorze entradas. Mais tarde os calçadões da Praça receberam revestimento de mosaico português com motivos marajoaras. A praça possui coreto, cursos d'água com pontes e está jardinada com árvores nativas. A Praça Batista Campos foi tombada pelo município em 1983. Em 1986, ganhou novos equipamentos e passou por uma restauração buscando características perdidas no início do século XX, durante a primeira reforma.Desde 1997, a Associação dos Amigos da Praça Batista Campos (AAPBC) também ajuda a preservá-la.Em 2005, ganhou o "Prêmio 100 Mais Brasil", da Revista Seleções, como a mais bela praça do país.Em 2008, a praça passou por uma grande restauração coordenada pela empresa Engetower Engenharia, ganhando um ar mais moderno e organizado, porém mantendo suas principais características, como seu ajardinamento sem grades, plantas ornamentais, córregos, pontes, bancos, caramanchões, chafariz e coretos de ferro
PRAÇA DA REPÚBLICA: No início era o Largo da Campina, um imenso terreno descampado que ficava entre o bairro da Campina e a estrada que levava à ermida de Nossa Senhora de Nazaré. Depois, no século XVIII, lá foi construído um imenso armazém para se guardar pólvora, traçando-lhe o nome para Largo da Pólvora. Uma forca foi erguida, mas não há registro de nenhum enforcamento. O que se sabe é que o espaço era usado para sepultar, em cova rasa, escravos e pobres.Em homenagem ao imperador, lhe deram o nome de Pedro II, mas continuava sendo um grande terreno descampado. Em 1850, até plantaram algumas árvores, mas de forma desordenada. Com a inauguração do Theatro da Paz, em 1878, houve uma urbanização, também modesta. Seu nome definitivo veio com a troca de regime: ”Praça da República”.O governador Justo Chermont idealizou a construção de um monumento em homenagem à república em 1889. A pedra fundamental foi colocada no ano seguinte, mas foi um concurso que decidiu a forma do monumento. A vencedora foi Michele Sebastiano.Inaugurado em 15 de novembro de 1897 e, todo em mármore da carrara, o Monumento tem 20 metros de altura. A estátua é de uma mulher, representando o regime democrático, com um ramo de oliveira na mão, simbolizando a paz. O gênio alado, sobre o primeiro degrau da obra apoiado num leão, ergue o estandarte da república gritando: “Liberdade!”. Simbolicamente, trata-se do progresso nacional apoiado sobre a força do novo regime que levanta a Liberdade.Do outro lado do degrau, a História, sentada sobre vários livros, registra, em uma folha em branco de um grande volume, a data da proclamação da república. Dois pequenos gênios erguem os escudos da “Probidade” e da “União”. As quatro placas em homenagem a Floriano Peixoto, José Bonifácio, Tiradentes e Beijamim Constant foram anexadas ao monumento na segunda gestão de Abelardo Conduru.A primeira tentativa de urbanização da Praça foi em 1801, com o intendente de Belém, Arthur Índio do Brasil. Ele fez o calçamento nas suas avenidas, acimentou os passeios, colocou chafarizes e bancos e ajardinou as alamedas.Porém, foi Antônio Lemos, em 1878, que fez a Praça da República merecedora do título “belíssima”. Lemos fez sérias críticas ao projeto urbanístico da praça no relatório ao conselho de intendência municipal. Chamou o ajardinamento do local de “aleijão da arte de floricultura com canteiros de mais de um metro de altura, alinhados perpendicularmente, com simetria fadigante, que irritavam a transeunte mais calmo”. Ele modificou completamente a aparência do logradouro, trocando, inclusive, a pavimentação das ruas que limitavam a praça por paralelepípedosDurante o governo de Virgínio Mendonça, foi construído dois pavilhões na praça, o maior hoje é o Teatro Waldemar Henrique; o menor abriga a Escola de Arte da Universidade Federal do Pará. Hoje a praça da República torna-se o palco ideal de grandes comemorações como o Círio de Nazaré, Parada Gay de Belém. Nos outros 362 dias do ano, é o lugar ideal para passear com a família, encontrar os amigos ou namorar.

MUSEU PARAENSE EMILIO GOELDI: O Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG) foi criado em 6 de outubro de 1866, em Belém (Pará, Brasil) pelo naturalista Domingos Soares Ferreira Penna, sendo a mais antiga instituição de pesquisas da região Amazônica. Ao longo de sua história centenária, acumulou importantes coleções botânicas, zoológicas, paleontológicas, mineralógicas, arqueológicas, etnográficas e bibliográficas. O "Museu Goeldi" possui três bases físicas: o Parque Zoobotânico, criado em 1895; o Campus de Pesquisa, instalado em 1979; e a Estação Científica Ferreira Penna, inaugurada em 1993.O Parque Zoobotânico é atualmente uma das principais áreas de lazer da população de Belém, além de ser utilizado como instrumento de educação ambiental e científica. Possui cerca de 2.000 árvores de grande porte e 600 animais. Possui, ainda, um aquário com uma mostra de peixes e ambientes aquáticos amazônicos e uma exposição permanente sobre Emílio Goeldi e as primeiras coleções formadas pelo naturalista. O Parque recebe mais de 200 mil visitantes anualmente.O parque do museu reúne importantes árvores nativas da região, como samaúma, acapu e cedro, e muitas espécies ameaçadas de extinção, como o peixe-boi, a arara-azul, o pirarucu e a onça pintada.O Campus de Pesquisa do MPEG reúne as coordenações científicas (Zoologia, Botânica, Ciências Humanas e Ciências da Terra e Ecologia), a Biblioteca Domingos Soares Ferreira Penna, o Arquivo Guilherme de La Penha, o Horto Botânico Jacques Huber e vários laboratórios institucionais. Reconhecido mundialmente como um dos mais importantes institutos de investigação cientifica da Amazônia, dedicado ao estudo da flora, da fauna e do homem amazônico e do seu ambiente físico.A Estação Científica está localizada na Floresta Nacional de Caxiuanã, no município de Melgaço, a aproximadamente 400 km de Belém. Possui 300 mil hectares, com aproximadamente 200 famílias vivendo no interior da floresta e arredores. A Estação possui excelente infra-estrutura para o desenvolvimento de pesquisas em ambientes de floresta primária.O "Museu Goeldi" nasceu com a finalidade de ser uma instituição de pesquisa de excelência na região amazônica, com a responsabilidade de formar acervos científicos, documentar e difundir conhecimentos. Suas atividades de difusão científica objetivam disseminar e divulgar os conhecimentos científicos produzidos sobre a Amazônia, e um esforço para fazer do intercâmbio pesquisa-comunidade um eixo importante na contribuição do saber científico para a melhoria da qualidade de vida da população.




BELÉM - CENTRO DE LAZER E CULTURA: BELÉM É UMA CIDADES ONDE TODOS OS SENTIDOS SÃO AFLORADOS, COMO A MATÉRIA ABAIXO DESCREVE RETIRADA DO SITE GUIA DA GRANDE BELÉM, IDEALIZADO PELO EMPRESÁRIO VISIONÁRIO MAURO BONNA.
Belém de cheiros, sons e gostos.
A peculiaridade de uma cidade está em seu paladar, nos sons que se emite das caixas das rádios-cipó e no cheiro característico. Basta um passeio pelo maior cartão postal de Belém, o Ver-o-Peso, e sentir tudo o que a capital paraense tem a oferecer,desde as bancas que vendem ervas da região, do carimbó e tecnobrega emanados das caixas de som espalhadas pelos postes, assim como no vai-e-vem de peixes e o cheiro que nos confere a aura de Veneza Brasileira. Belém é feita de cheiro, gosto e música própria.
Às margens da Baía do Guajará, o Ver-o-Peso costuma ser o primeiro ponto de referência turística de quem aporta em Belém. O complexo do Ver-o-Peso abraça o mercado de peixes e carnes, mas a região toda, desde os arredores, praças e ruas próximas, são consideradas parte do Ver-o-Peso, a maior feira livre da América Latina. Feira onde o aroma e o sonoro se encontram dando vida ao que antes era apenas uma imagem nas mãos de turistas.
O Ver-o-Peso entra como o personagem principal de um enredo feito para sintetizar a cultura paraense. Pelas barracas localizadas na parte externa do mercado de ferro - que tem estrutura vinda da Inglaterra - temos um exemplo dessa cultura de cheiros nas ervas usadas tanto para a culinária quanto para o preparo de mandingas. Encantarias e 'remédios' para todos os males são uma atração a parte, feitas pelas mandingueiras que criam 'porções mágicas' a partir da mistura de ervas e perfumes
O cheiro e o paladar caminham de mãos dadas, mesmo que as ervas tenham finalidades distintas e que algumas misturas recebam nomes exóticos, como 'chora-aos-meus-pés', 'pega-não-me-larga' e 'chegate-a-mim'. Catinga-de-mulata, Piprioca e Patchouli são outros tipos de ervas encontrados para comercialização na região. O Patchouli, por exemplo, é a erva que remete de imediato a um cheiro tipicamente paraense, com seu óleo retirado das folhas secas da planta e usado para afastar coisas negativas. Ele entra, por exemplo, no mesmo caldeirão que prepara o famoso banho-decheiro usado na época junina, que ainda leva uma série de ervas - todas encontradas facilmente no mercado - como Pataqueira, Manjericão, Esturaqui, Chama, Catinga de Mulata, Vinde-Cá-Pajé, Trevo do Mar, Trevo São João, Trevo Pumarú, Cipó-Uíra, Cipó Catinga, Curimbó, Alecrim D'Angola e Abre Caminho.
Os potes de vidro que guardam as ervas vendidas também imprimem um carnaval de cores que contribui para a formação dessa identidade paraense, cheia de tons fortes e únicos, tal qual a cor do açaí, que é uma especiaria que o Brasil todo já conhece, mas só o paraense vê freqüentemente sua cor: uma mistura entre vinho e marrom.
Tirado do açaizeiro, o açaí é colhido por ribeirinhos e, para ser consumido, é despolpado em máquina própria ou amassado com as mãos para que a polpa se solte e se misture com água. É quando ele se transforma em um suco grosso pronto para o consumo. No Pará, a maneira tradicional de se tomar açaí é gelado, com farinha de mandioca ou tapioca. Há quem prefira fazer um pirão com farinha e comer com peixe assado ou camarão. Em outras regiões do país, o açaí é preparado da polpa congelada batida adicionada ao xarope de guaraná, granola e outros ingredientes que causam arrepio aos paraenses. Além do açaí, que já saiu de Belém para trilhar o caminho da fama, a Castanha-do-Pará também saiu do Pará direto para o mundo, em países de língua inglesa é conhecida como Brazilian Nuts. Pela população local ela é consumida naturalmente, torrada ou como farinha, doces e sorvetes.
Outros ingredientes da cozinha paraense, como o jambú, o tucupi e a maniva também desfilam por barracas do Ver-o-Peso, que entram no preparo da maniçoba e pato no tucupi, além de doces e sucos feitos de frutas como cupuaçu, manga, taperebá, uxí, graviola, bacuri e muruçi.
No final do passeio, é hora de prestar atenção no que sai das caixas de som. Entre a música popular que corre na programação das rádios-cipó, a música tipicamente paraense tem vez em rodadas de tecnobrega e calypso, mas sempre dando vez à música de raiz.
Se o Brasil conhece o carimbó, o brega e a lambada, o Pará é o responsável. Berço de estilos originais como a guitarrada e o carimbó, o Pará colocou no mesmo caldeirão influências da música negra, européia e indígena. A miscelânea deu origem a um ritmo que influenciou a lambada e o zouk: o carimbó, que a partir do curimbó (tambor que originou o nome do estilo), palmas e estalos de dedos que incorporam sua base, tem como seus maiores representantes Mestre Verequete, Pinduca e Chico Braga. Do carimbó surgiu a dança siriá, considerada uma expressão impetuosa de amor, de sedução e de gratidão.
Com a modernização do carimbó, instrumentos de sopro e instrumentos elétricos como a guitarra, foram adicionados ao ritmo. E foi do carimbó que surgiu a guitarrada, numa fusão com choro, cúmbia e jovem guarda, de onde, posteriormente, nasceu a lambada. Aldo Sena, Mestre Vieira e Curica, os Mestres da Guitarrada, foram os representantes da baladação cult que o estilo recebeu pelo Brasil. Chimbinha, guitarrista da Banda Calypso, é um seguidor do estilo da guitarrada e a adicionou junto ao calypso de sua banda. Os outros grandes nomes da atualidade são Pio Lobato e a banda La Pupuña.
Os elementos que se encontram na música, culinária, cheiros e cores formam uma Belém peculiar, de apelo sonoro irresistível, gosto único e cheiros exclusivos. E um passeio pelo Ver-o-Peso pode apresentar tudo isso.
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Fone: (91) 3241-1085
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Endereço/Address:Av.Governador José Malcher,
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Fone: (91) 3224-2448
New York
Endereço/Address:Tv.Almirante Wandenkolk,
247 - Reduto
Fone: (91) 3225-1313
Órbita Beer
Endereço/Address: Rua Boaventura da Silva,
s/n - Umarizal
Fone: (91) 3222-6223
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Endereço/Address:Av.Serzedêlo Corrêa,
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Fone: (91) 3223-8482
Vegas
Endereço/Address: Av. Doca de Souza Franco
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Bar do Parque
Endereço/Address: Rua da Paz, s/n, Praça
da República - Campina
Fone: (91) 9147-0594
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Endereço/Address: Av. Conselheiro Furtado,
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Fone: (91)3223-1040
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Endereço/Address:Av.Senador Lemos,242
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Fone: (91) 3222-8287
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Endereço/Address:Tv.Dom Romualdo,579
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Fone: (91) 3222-4976
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Franco,555 - Reduto
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Endereço/Address:Tv.Três de Maio,1736 -
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Endereço/Address:Tv.Rui Barbosa, 375 -
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Fone: (91) 3224-3801
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Endereço/Address:Tv.Bejamin Constant,
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Fone: (91) 3224-8815
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Endereço/Address: Pass. Carneiro da Rocha,
s/n,ao lado do Mangal das Garças - Arsenal
Fone: (91) 3223-9892
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Endereço/Address: Rua Djalma Dutra,s/n -
Telégrafo
Fone: (91) 3244-4158
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Fone: (91) 3212-5401
Rota 316
Endereço/Address: Rod, Br 316, Km 1, s/n
- Castanheira
Fone: (91)3295-7042
Trânsito
Endereço/Address: Av. Senador Lemos,
222 - Umarizal
Fone: (91) 3222-6541
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